Resenha do livro "Divergente", primeiro livro da trilogia escritora pela americana Veronica Roth.
Entrando na onda do sucesso "Jogos Vorazes", as novas distopias firmam-se no caráter antagônico da força estatal de uma autoridade opressora - fundamentos esses expostos na obra-mãe "1984". "Divergente" porém, já chama atenção pela premissa.
Diferente de "Jogos Vorazes", que possui uma 'vibe' infanto-juvenil, explicitando um futuro mais inverossímil, onde invenções mirabolantes fazem parte do enredo, a obra de Veronica Roth explora as condições humanas como tema principal do livro.
Fiquei surpreso no início e um pouco desapontado ao saber que a cidade de Chicago ficara dividida em facções tão voláveis. Mas no decorrer da narrativa, percebemos características próprias de cada facção. É magnífico como cada uma age em prol de um objetivo.
Algo que me deixou muito contente, MUITO, MUITO contente foram os personagens. Beatrice é incrível. Ela não é uma garota bonita, alta, bem arrumada e boazinha. Também não é feia, desajeitada e maldosa. Tris é uma protagonista incrível e divertida. Ficamos surpresos com suas atitudes repentinas, e como a jovem se vê cercada de um julgamento bilateral: ser altruísta ou ser audaciosa. Pois para ela, a coragem verdadeira nasce de uma mistura das duas coisas. E é isso que torna a personagem interessante. Sua ambiguidade psicológica é excepcional.
O romance entre ela e Quatro foi bem planejado. Os dois sempre tiveram certa química e a explosão do relacionamento combinou-se com um desejo ardente de contato carnal. Aliás, quero ver quem vai me fazer trocar Quatro, que eu acho foda, por Tobias. Afinal, que nome é esse? Tobias? Tobias? Meu povo... É Chicago, não é o Sertão Brasileiro não.
O romance entre ela e Quatro foi bem planejado. Os dois sempre tiveram certa química e a explosão do relacionamento combinou-se com um desejo ardente de contato carnal. Aliás, quero ver quem vai me fazer trocar Quatro, que eu acho foda, por Tobias. Afinal, que nome é esse? Tobias? Tobias? Meu povo... É Chicago, não é o Sertão Brasileiro não.
Abaixo, a capa da sequencia, "Insurgente". Capa muito bela, superando até a do primeiro volume.
Por fim, finalizo a resenha com muitas expectativas para a segunda obra da autora, continuação da trilogia. Nunca fiquei tão ansioso para a continuação de um livro e espero que mantenha o ritmo frenético deste primeiro volume. "Insurgente" chega ás livrarias brasileiras em meados de setembro deste ano e promete muitas aventuras.
Por fim, finalizo a resenha com muitas expectativas para a segunda obra da autora, continuação da trilogia. Nunca fiquei tão ansioso para a continuação de um livro e espero que mantenha o ritmo frenético deste primeiro volume. "Insurgente" chega ás livrarias brasileiras em meados de setembro deste ano e promete muitas aventuras.
Nos vemos na sede da Amizade, pessoal. - Apenas os fortes entendem.
A propósito, para os curiosos, tenho certeza que se fosse escolher uma facção ficaria com a erudição. Não tenho a menor dúvida. Isso é, claro, se a Jeanne ou seja lá qual for o nome daquela baranga, não dominasse a coisa toda. Enfim, até a próxima, galera.
Olá! Coloquei um selo para você em meu blog.
ResponderExcluirhttp://heykarol.blogspot.com.br/2013/01/primeiros-selos.html
Até mais!